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Mostrando postagens de outubro, 2018

HONDA XLX350R 1988 (Xizelona)

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Lançada em 1987 foi a última moto da família XL lançada no Brasil, substituídas pela linha NX (NX 150, 200 e 350 Sahara) nos anos seguintes. Apesar da choradeira generalizada do consumidor, a moto não recebeu a partida elétrica, sonho de consumo do consumidor no final da década de 80. E, pra complicar, a XLX foi era a mais geniosa da linha, quando o assunto era dar partida no motor. Nas versões de 1990 em diante ela recebia um novo sistema de descompressão do motor, que facilitou sobremaneira a tarefa de colocá-la pra funcionar. No entanto, o exemplar deste post era "das primeiras" e possui a tal partida geniosa. Se por um lado os pedidos do consumidor pela partida elétrica ainda não haviam sido atendidos, por outro lado a moto foi completamente revista, ficando muito moderna, confortável e bonita. Foram incluídos nesta revisão: - freio a disco dianteiro - banco envolvente ao tanque e maior - farol retangular, seguindo a tendência mundial (estranhamente os es

AGRALE DAKAR 30.0 - 1988

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Com um temperamento tipicamente italiano, explosívo, potência em altos giros, tecnologia muito avançada para os anos 80, assim eram as Agrale.  Também pudera, vinham de uma linhagem italiana de renome - a Cagiva. A Agrale anunciava essa "transferencia de tecnologia" já naqueles tempos, diziam "Agrale, aqui pulsa um coração Cagiva", o que viémos a saber mais tarde é que as motos lançadas aqui não eram fruto apenas de uma transferência de tecnologia, eram simplesmente idênticas às irmãs italianas. Prova disso é que hoje é possível comprar peças via internet (e-bay por exemplo) das "Cagiva Aletta Rossa" na Itália e em sua maioria esmagadora são intercambiaveis.  Até mesmo o esquema de cores da Agrale Dakar desta matéria é o mesmo que a cagiva 750cc usava na moto do piloto Edi Orioli no rally Paris-Dakar Mas isso não é nada que a desabone, muito pelo contrário, é apenas uma das curiosidades que combinamos de revelar nestas

HONDA XL250R - 1984

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Amigos, já escrevi sobre várias motos, não apenas no Blog, mas durante os anos em que publiquei matérias de viagens-aventura e testes das mais variadas motos na Revista Duas Rodas, confesso que escrever sobre esta moto não é uma coisa muito simples pra mim. Principalmente pelo aspecto emocional, pois essa motocicleta entrou em minha vida quando eu tinha apenas 15 anos. Aniversário de 15 anos... presente inesquecível:  Não, não estou falando de uma moto igual a essa, estou falando dela mesma, a "vermelhinha". Bem, quando eu a ganhei de presente de meus pais, a vermelhinha tinha apenas 4.000 km rodados, era de um amigo da família, isso foi nos idos de 1988, quatro anos apos sua fabricação. Atualmente a vermelhinha está com 34.000 km rodados e exibe uma originalidade ímpar. (a loucura desse que lhes escreve é tamanha, que até mesmo as lampadas da moto são originais Honda)... enfim, isso resultou com que,no começo deste mês, atendendo as exigências legais para obtenção

HONDA XL125S - 1987 (Xizelinha)

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Foi conhecida pelo simpático apelido de "Xizelinha", essa trail de 125cc era a irmã caçula da familia XL mantinha o visual de suas irmãs "maiores", motor derivado da Honda ML125, com apenas 14cv tem um desempenho muito acanhado, principalmente nas estradas, onde tem-se dificuldade de passar dos 90km/h, no entanto seu desempenho na cidade é adequado, assim como em estradas de terra e trilhas leves, o que fez deste modelo um sucesso e a porta de entrada das trails Honda no final dos anos 80.  A XL da foto é uma verdadeira raridade, possui incríveis 3.300 km rodados, a moto é original DE FÁBRICA , digo original de fábrica mesmo - as peças que estão nela foram colocadas na fábrica da Honda - lá em Manaus, em 1987 - e não substituídas por "originais Honda" mais tarde em concessionárias (poucas e raras exceções: câmeras de ar, par de amortecedores traseiros e a ponteira do escapamento - foram trocadas por pecas originais honda recentemente).  Até m