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VESPA - PX200E 1987

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Opa! começamos a sair um pouco do mundo "trail" dos anos 80.  Essa postagem vai agradar em cheio aos "mauricinhos" de plantão!  Mauricinhos não, desculpe, estamos de volta aos 80, eram os "almofadinhas"... Brincadeiras à parte e sem discriminações (afinal de contas eu mesmo fui um "vespeiro" em 1990), a Vespa, em meados dos anos 80 eram o ícone do Mauricinho Brasileiro. As razões eram muitas:   Era moda na Europa;  Conservava as roupas limpas;  Fazia com que seu condutor tomasse menos chuva que os demais mortais que se aventuravam em duas rodas;  e pra coroar: tinham porta-luvas e até mesmo estepe! Pena não vir com luvinhas pra não encardir as cutículas de seus condutores no momento da troca de pneus.. Nelson Piquet era o "garoto propaganda" da Vespa em seu lançamento. A Motovespa não poupou esforços pra entrar no Brasil Não podemos deixar de falar que, apesar das mulheres serem pouco presentes no mot

HONDA XLX350R 1988 (Xizelona)

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Lançada em 1987 foi a última moto da família XL lançada no Brasil, substituídas pela linha NX (NX 150, 200 e 350 Sahara) nos anos seguintes. Apesar da choradeira generalizada do consumidor, a moto não recebeu a partida elétrica, sonho de consumo do consumidor no final da década de 80. E, pra complicar, a XLX foi era a mais geniosa da linha, quando o assunto era dar partida no motor. Nas versões de 1990 em diante ela recebia um novo sistema de descompressão do motor, que facilitou sobremaneira a tarefa de colocá-la pra funcionar. No entanto, o exemplar deste post era "das primeiras" e possui a tal partida geniosa. Se por um lado os pedidos do consumidor pela partida elétrica ainda não haviam sido atendidos, por outro lado a moto foi completamente revista, ficando muito moderna, confortável e bonita. Foram incluídos nesta revisão: - freio a disco dianteiro - banco envolvente ao tanque e maior - farol retangular, seguindo a tendência mundial (estranhamente os es

AGRALE DAKAR 30.0 - 1988

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Com um temperamento tipicamente italiano, explosívo, potência em altos giros, tecnologia muito avançada para os anos 80, assim eram as Agrale.  Também pudera, vinham de uma linhagem italiana de renome - a Cagiva. A Agrale anunciava essa "transferencia de tecnologia" já naqueles tempos, diziam "Agrale, aqui pulsa um coração Cagiva", o que viémos a saber mais tarde é que as motos lançadas aqui não eram fruto apenas de uma transferência de tecnologia, eram simplesmente idênticas às irmãs italianas. Prova disso é que hoje é possível comprar peças via internet (e-bay por exemplo) das "Cagiva Aletta Rossa" na Itália e em sua maioria esmagadora são intercambiaveis.  Até mesmo o esquema de cores da Agrale Dakar desta matéria é o mesmo que a cagiva 750cc usava na moto do piloto Edi Orioli no rally Paris-Dakar Mas isso não é nada que a desabone, muito pelo contrário, é apenas uma das curiosidades que combinamos de revelar nestas

HONDA XL250R - 1984

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Amigos, já escrevi sobre várias motos, não apenas no Blog, mas durante os anos em que publiquei matérias de viagens-aventura e testes das mais variadas motos na Revista Duas Rodas, confesso que escrever sobre esta moto não é uma coisa muito simples pra mim. Principalmente pelo aspecto emocional, pois essa motocicleta entrou em minha vida quando eu tinha apenas 15 anos. Aniversário de 15 anos... presente inesquecível:  Não, não estou falando de uma moto igual a essa, estou falando dela mesma, a "vermelhinha". Bem, quando eu a ganhei de presente de meus pais, a vermelhinha tinha apenas 4.000 km rodados, era de um amigo da família, isso foi nos idos de 1988, quatro anos apos sua fabricação. Atualmente a vermelhinha está com 34.000 km rodados e exibe uma originalidade ímpar. (a loucura desse que lhes escreve é tamanha, que até mesmo as lampadas da moto são originais Honda)... enfim, isso resultou com que,no começo deste mês, atendendo as exigências legais para obtenção