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Mostrando postagens de agosto, 2014

DICAS PARA PRESENTEAR O MOTOCICLISTA - COLECIONADOR

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Pra nossa tristeza, esse site é frequentado por um público 85% masculino, portanto, para que o efeito desejado seja atingido, enviem por e-mail para suas esposas, noivas, namoradas! Começamos a nos relacionar cada vez mais com antigo-mobilistas (antigo-motociclistas também) e entre uma exposição de motos antigas, entre uma festa de aniversário (da moto ou do motociclista), uma comemoração de uma nova aquisição ou restauração, nos vemos encurralados na hora de escolher o presente. Sem duvida os clássicos:  Garrafa de whisky / vinho continuam agradando e são tiros certeiros. Mas dá pra ser mais criativo? Garimpamos nossos arquivos e a internet para facilitar a sua decisão neste momento... 1) O trabalho das miniaturas do Claus sem duvida são uma excelente opção, embora demande certo planejamento e antecedencia, pois ele não mantém as criações em estoque: 2) E que tal dar uma volta em sites de vendas online?  No MercadoLivre por exemplo, vejam quantas opções legais: chaveiros de concessio

EXPERIÊNCIAS : MOTOS COM PLACA PRETA

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Experiência 1: De repente, passa à sua frente uma moto antiga com placa preta! Essa cena ainda é rara, mas para aqueles que viveram o início da era das importadas no Brasil, na década de 1970, lá no fundo das memórias, bate aquela saudade e a pergunta: Por que eu não compro uma ou “ entro de cabeça ” numa restauração? Pesquisa daqui e dali, a coisa não parece muito fácil, pois existem alguns poucos obstáculos: a) grana para a aquisição b) garimpo de peças c) mecânico apto para o serviço d) legislação específica e) convencer a esposa, filha, mãe, sogra....... Normalmente, a gente esquece as futuras dificuldades e usa outros argumentos  para o auto convencimento final, vindo à cabeça aquela imagem do produto acabado   Ex:     Experiência 2: Já convencido, você parte para a aquisição ! A moto pré-placa preta deveria, na minha opinião, ter alguns pré-requisitos que facilitam MUITO a vida futura: - documentação idônea que te permita ficar longe, bem longe, dos departamentos de trânsito -

MOTOS DE CROSS - ANOS 80

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Depois de publicar as fotos da fantástica CR250 do leitor Carlos Lazco ( seção Moto do Leitor ), curioso decidi buscar por "clássicas de motocross" e não é que elas existem? Não apenas existem, como existe uma legião de fãs e empresas que se dedicam a restaura-las e disponibilizar a venda! Pena que estão nos USA... Mesmo assim, talvez sirvam de inspiração pros restauradores / empresários brasileiros e enquanto isso, alegrem nossos olhares e passem a popular nossos sonhos! Abaixo algumas delas: Honda CR480 (canhão!!!) 1982 Honda CR250 1980 Yamaha YZ400 1979 Honda CR250 1987 Yamaha YZ250 1980 Honda CR250 1979 Suzuki RM250 1981 Yamaha YZ250 1981 Suzuki RM125 1984 Honda CR250 1989 Honda CR250 1986 Quem tiver afim de curtir esa viagem com maior intensidade, navegando pelo site dos caras, vendo valores e quem sabe arriscando mandar vir uma delas ?!?  O site é:  eastcoastvintagemx.com  Curtiu?  quer ver outras clássicas?  visite nossa seção de motos  clássicas .

ENCONTRO AUTOMOVEIS ANTIGOS MOGI DAS CRUZES

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Vamos agitar Mogi? É neste domingo!!  Estarei lá com algumas motos!!!

FERRUGEM NO INTERIOR DO TANQUE DE COMBUSTIVEL

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Apesar da brincadeira: "Colecionador gosta de ferrugem" , esteja certo que colecionador algum gosta desse elemento. Mas ela é quase inevitável, talvez nos processos modernos de fabricação a proteção das chapas seja muito maior, e daqui 30 ou 40 anos, quem colecionar uma BMW X1 não terá que lidar com esses problemas, mas nós que gostamos de veículos dos anos 1970, 1980... temos que lidar com ela sim! A sugestão é dou é evita-la a todo custo! Se a moto é sua ha muitos anos, não é nada difícil evita-la seguindo essas sugestões bem simples: - armazenar sempre a motocicleta em lugar seco e arejado; - se possível longe da maresia; - armazena-la sempre limpa e seca; - mantê-la sempre lubrificada (corrente de transmissão, rolamentos etc); - evitar limpeza usando jatos de alta pressão; - mantê-la com o tanque sempre cheio de combustível. Essa ultima é a dica mais simples e mais preciosa, manter o tanque sempre cheio de combustível. A exposição ao oxigênio é um dos fatores que causa a

DETALHES QUE AJUDAM A DETERMINAR A ORIGINALIDADE

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Aqui seguem algumas dicas, pequenos macetes, que ajudarão você a entender se a moto que você está querendo comprar é realmente original, e mais, da pra saber inclusive se ela está com peças originais de fábrica ou peças substituídas na concessionária em algum momento... A moto que segue como exemplo é a XL125S 1987 , veja bem, apenas um exemplo, pois essas referências variam de acordo com o fabricante, portanto deve-se consultar algum especialista, mecânico, restaurador ou outro colecionador se não conhecer sobre aquela marca / modelo específico que está comprando! 1- marcas nos aros .  Neste caso, a XL125S é fabricada pela Honda, então procurar no aro o logotipo HM (Honda motos) e o mês e ano de fabricação - bem, se tem o (HM) trata-se de uma peça original Honda, agora se tiver o HM e a data for condizente com ano de fabricação da moto, aí estamos falando de uma peça original de fábrica.  Note na foto abaixo, o HM e a data 0487 (abril de 1987). Pra ser mais exigente? O aro dianteiro

TÃO IGUAIS - TÃO DIFERENTES !!!

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Recebi a visita de meu cunhado em casa, Rogerio é um motociclista muito experiente e apaixonado pelas motos antigas, em um determinado momento da visita ele disparou:  - Não vamos dar uma volta de moto não ?   Claro, Rogerio, vamos pra garagem! Agrale Dakar 30.0 foi a moto escolhida por ele, era uma das que ele não tinha andado ainda, e eu peguei a XLX350R pra acompanha-lo no passeio pela cidade. As motos tem o mesmo ano de fabricação - 1988, eram concorrentes na época, ambas com 30 cavalos de potência, as duas são trail, possuem suspensões similares, freio a disco na dianteira, parecidas também no peso e posição de pilotagem. Pra um leitor desavisado são motos praticamente iguais, mas não são, tratam-se de motos de concepção e "escolas" completamente diferentes, uma italiana com motor 2 tempos e a outra japonesa com motor 4 tempos. As semelhanças realmente terminam ao ligar os motores. O ronco estridente da Agrale ecoou pela garagem, saímos pela rua, logo as motos estavam

FORUNS DA INTERNET

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Misturando o clássico com o moderno?  um excelente exemplo são os fóruns sobre motociclismo que pipocaram internet a fora nos últimos 15 anos! Existem fóruns sobre tudo, sobre viagens, modelos de motocicletas,  marcas,  viagens em alguma região especifica, e, pra alegria dos que curtem as antigas, existem fóruns também sobre motos antigas. Comento aqui sobre 2 exemplos, de  fóruns que participo pessoalmente, mas existem muitos e muitos outros por ai, apesar da vontade ser grande de falar, ler, e relacionar com pessoas que curtem a mesma paixão, muitas vezes o tempo não nos permite, e sinceramente, entre dar uma volta na moto e ficar na frente do PC falando dela eu prefiro a primeira opção... Forum da XT600 - esse fórum é focado nessa família de motos da Yamaha. É toda uma geração de motos míticas, começando na XT500 da década de 70 (que não havia no Brasil), se firmando com as fantásticas Ténéré 600 da década de 1980, e chegando na atualidade com a XT250, XT660 e XT1200 Ténéré. São cen

ARQUIVO: XL125 DUTY - A FAZENDEIRA

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Se a XL125S é uma raridade hoje em dia, a XL125DUTY é a verdadeira mosca branca! Além da produção ter sido pequena, pois era uma motocicleta de nicho, grande parte dessas motos foram usadas por frotistas, dispensando maiores explicações sobre seu estado de conservação atual, se é que ainda existem...  Outras foram usadas em áreas rurais, também sofrendo por condições severas de uso. E uma terceira parte foi vendida a consumidores urbanos, comuns, que a compravam num momento de falta de motocicletas no mercado, o consumidor queria uma XL125S e como não havia disponível, acabava levando uma XL125Duty.  Por razoes obvias, chegando em casa esse consumidor tirava todos os horríveis adereços utilitários (protetor de mão de aço, bagageiro dianteiro, o enorme bagageiro traseiro, o para-barros do para-lama dianteiro), trocavam o banco por um banco duplo (piloto e garupa), adaptavam uma pedalaria traseira e colocavam a carnagem de farol (peças da XL125S que eram encontradas em qualquer concessio